As quatro doenças da alma

Doenças da alma, pantanais da alma, miséria espiritual são títulos de livros de ontem e de hoje. As quatro doenças da alma que aqui refletimos têm sua inspiração em Platão.

O que é a UNESCO, que foi abandonada pelos EUA?

Embora, na teoria, seja uma organização da ONU com objetivos muito nobres, ou seja, de trabalhar pela educação e cultura no mundo, na prática, com o passar dos tempos, a UNESCO tornou-se um braço da ONU que serve para o projeto da Nova Ordem Mundial, que impõe a cultura de morte em diversos países e combate a moral judeu-cristã que deu base para nossas sociedades ocidentais.
Em seus documentos, a UNESCO promove a ideologia de gênero, a agenda gay, o sexo livre e irresponsável, o aborto e a nefasta ideia que as crianças são propriedade do Estado, e que este tem mais autoridade sobre elas do que seus pais. No seu Plano de ação, de 2009, por exemplo, a UNESCO não só diz que as crianças devem ser ensinadas a abortar, mas até mesmo a serem promotoras do aborto “seguro”. Em 2010 esta Agencia se posicionou pela clonagem de embriões humanos. Neste ano, a UNESCO liberou um documento que apoia a mudança de sexo de jovens, mesmo sem o consentimento dos pais, baseado no eufemístico “direitos sexuais”. Aliás, a UNESCO trabalha em estreita parceria com a IPPF, a maior organização abortista do mundo.

INSTRUÇÃO SOBRE ALGUNS ASPECTOS DA « TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO »

SAGRADA CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ

INTRODUÇÃO
O Evangelho de Jesus Cristo é mensagem de liberdade e força de libertação. Esta verdade essencial tornou-se, nos últimos anos, objeto da reflexão dos teólogos, com uma nova atenção que, em si mesma, é rica de promessas.
A libertação é antes de tudo e principalmente libertação da escravidão radical do pecado. Seu objetivo e seu termo é a liberdade dos filhos de Deus, que é dom da graça. Ela exige, por uma consequência lógica, a libertação de muitas outras escravidões, de ordem cultural, econômica, social e política, que, em última análise, derivam todas do pecado e constituem outros tantos obstáculos que impedem os homens de viver segundo a própria dignidade. Discernir com clareza o que é fundamental e o que faz parte das consequências, é condição indispensável para uma reflexão teológica sobre a libertação.

O que é a Teologia da Libertação?

Em face da condenação de um livro de Jon Sobrinho, um dos teólogos líderes da teologia da libertação, pela Sagrada Congregação da Doutrina da Fé, do Vaticano, a discussão sobre esta teologia voltou a campo.
Um grupo de teólogos desta linha acaba de publicar um livro contestando a ação do Vaticano e do Papa. São eles: Marcelo Barros, Leonardo Boff, Teófilo Cabestrero, Oscar Campana, Víctor Codina, José Comblin , Confer de Nicaragua, Lee Cormie, Eduardo de la Serna, José Estermann, Benedito Ferraro, Eduardo Frades, Luis Arturo Garcia Dávalos, Ivone Gebara, Eduardo Hoornaert, Diego IrarrázavaI, Jung Mo Sung, Paul Kmitter, João Batista Libânio, María y José Ignacio López Vigil, Carlos Mesters, Ricardo Renshaw, Jean Richard, Pablo Richard, Luis Rivera Págan, José Sánchez, Stefan Silber, Ezequiel Silva, Afonso Mª Ligório Soares, José Sols, Paulo Suess, Luiz Carlos Susin, Faustino Teixeira, Tissa Balasuriya, e José María Vigil.
A Associação Ecumênica de Teólogos/as do Terceiro Mundo  Mundo publicou o livro “Bajar de la cruz a los pobres: cristología de la liberación”.

“Não julgueis!” O grito de guerra dos relativistas

É impressionante como algumas pessoas que raramente lêem a Bíblia são rápidas no gatilho na hora de citar um versículo bíblico quando discutem com cristãos: “Não julgueis” ( Mt 7, 1).
Essa frase é utilizada muitas vezes para calar-nos e impedir-nos de tocar em questões morais. “Você não deve dizer aos outros o que é certo ou errado! Afinal de contas, Jesus disse: ‘Não julgueis!'”

Propaganda do sabão OMO embarca na ideologia de gênero e é intensamente criticada

Quando as grandes empresas vão parar de confiar o valor de suas marcas à estranha mente de publicitários excêntricos, cujos valores são opostos à da maioria esmagadora da população?
Depois de semanas de intensa rejeição popular à manifestações supostamente artísticas relacionadas à erotização infantil e à ideologia de gênero, a marca OMO, da Unilever, parece se esforçar para compartilhar do mesmo destino do banco Santander ou do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Em plena Semana da Criança, o comercial da marca resolveu não falar mais de crianças se sujando de tanto brincar no quintal de casa, nem de bebês que derrubam macarrão na roupinha. Eles escolheram lutar pelo direito dos “meninos trocarem fraldas de bonecas”.  Resolveram trocar o mundo real, inocente e popular, pela fantasia de ideólogos de gênero, facilmente desbancada pelo bom senso e pelas neurociências.

Os Cinco Mandamentos da Ideologia de Gênero

Para quem afirma que a "ideologia de gênero" não passa de uma farsa ou de uma invenção dos cristãos, a realidade oferece provas irrefutáveis do contrário. Essa teoria não só existe, como já está dando os seus frutos ao redor do mundo.


O Brasil não é o único país a lutar contra a ideologia de gênero. Na Itália, as escolas reabriram recentemente o debate sobre o assunto, graças ao protesto da ministra da educação, Stefania Giannini, para quem todo esse alvoroço não passa de " truffa" (em bom português, uma fraude).
Um regime autoritário não poderia fazer melhor. De fato, o que unem a ministra italiana, a comunidade LGBT e as grandes manchetes é a negação das evidências. Para o movimento gay, "a ideologia gender não existe", "é uma invenção do Vaticano". Para La Repubblica, "é um fantasma que ronda a Itália". Para a BBC, "é só uma invenção retórica, um ídolo polêmico cheio de nada". Junto a esses grandes veículos de comunicação, está uma multidão de programas de TV, blogs e pequenos jornais, todos alinhados com a causa negacionista.
Mas, será mesmo a "ideologia de gênero" uma "invenção de católicos"?